"O prazer de observar-me é tão grande e tão forte que logo se transforma em um prazer físico que chega com uma sensação inicial de cócegas e termina num calor e num estremecimento novos, que duram poucos segundos. Depois vem a vergonha."
"São falsas as minhas amizades, nascidas do acaso e crescidas na mediocridade, tão pouco intensas..."
"Quero sentir meu coração se derreter e quero ver as estalactites do meu gelo se quebrando e afundando no rio da paixão, da beleza."
"Eu sei, vivo em conflito permanente comigo mesma... Sinto-me bem com a cumplicidade da música e não preciso de mais nada."
"Não sei se me faz bem desabafar, mas pelo menos me distraio."
"E depois tem a vontade de experimentar um prazer que seja produzido por outra pessoa que não eu, de sentir a pele de alguém contra a minha."
"...é tão difícil assim se deixar amar?"
"Sinto meu corpo arrasado e pesado, inacreditavelmente pesado."
"Ele quer usar o meu corpo, não quer conhecer minha luz."
"- Eu acredito muito pouco nos compromissos, eles deixam de existir quando deixamos de acreditar neles."
"Minha paixão está em toda parte, assim como a minha malícia."
"Quero parar agora, não seguir adiante. Aos 16 anos, sou dona das minhas ações, mas também vítima do acaso e da casualidade."
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