Ela disse:
- O que me faltava era tato. Era a despedida, logo ardi nos pecados da mais fria-quente madrugada. Os vidros embaçaram-se no contraste frio e quente onde nos encontrávamos, o gosto era intenso e eu só me fazia de não-querer o querê-lo dentro de mim naquele cubículo extremamente apertado onde nessa noite tornou-se aconchegante. Em minhas mãos ainda o sinto, nas suas costas arranhões vermelhos; minhas unhas.
– E foi embora.
Nenhum comentário:
Postar um comentário