"... embora Cecilia sempre ficasse encarando todo mundo, nada pensava a respeito de nenhum de nós. Nem sobre si mesma. O diário constitui um documento de adolescência bastante incomum, pois só em raros momentos retrata as manifestações de um ego ainda em formação."
"Ficamos sabendo, enfim, que na verdade as meninas eram mulheres disfarçadas, que compreendiam o amor e também a morte, e que o nosso trabalho era apenas gerar o ruído que parecia fasciná-las."
“Abatidas, mas não derrotadas”.
"A dor fez as meninas perambularem."
"...eles não disseram nada, e nossos pais não disseram nada, e então percebemos como eles eram antigos, como estavam acostumados a traumas, depressões e guerras. Compreendemos que a versão do mundo que eles nos apresentavam não correspondia ao mundo em que realmente acreditavam..."
“A janela ainda estava aberta”, ele disse. “Acho que nunca nos lembramos de fechá-la. Tudo me pareceu bem claro. Eu sabia que precisava fechar aquela janela, senão ela continuaria pulando dali para sempre.”
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